Literatura Fantástica nas ondas do rádio




domingo, 6 de dezembro de 2009

Colaboração II



Não é novidade para ninguém que um filme de vampiros faz sucesso nas telas.

Quando Nosferatu apareceu em 1922 o impacto foi tão grande que todos os produtores daquela época lutaram para ter mais filmes de vampiros no cinema. Mas por causa do processo ganho pela esposa do Bram Stoker quase todos os produtores deixaram o vampiro de lado. A platéia queria ver Drácula no cinema. E este desejo só foi realizado em 1931 com a chegada de Drácula com o ator Bela Lugosi.


Desde então os filmes de vampiros não pararam de serem produzidos e até hoje se destacam entre os filmes de ficção e terror.

As décadas que se seguiram mostram vampiros em puro terror em 50/60 com os filmes da produtora Hammer e o mais famoso Drácula de todos os tempos Christopher Lee. Na década de 70 os destaques foram para as comédias dos vampiros e “Amor à primeira Mordida” teve mais êxito do que “Drácula 79”.


Em 80 foram os jovens vampiros que ganharam a apreciação do público. A Hora do Espanto e Os Garotos Perdidos deram uma nova roupagem ao cinema moderno dos vampiros.


Em 90 O terror e o romance tomam as Telas com o Volta de “Drácula de Copolla” e “Entrevista com o Vampiro” da autora Anne Rice.


Nesta década atual. Houve uma surpresa nas telas brasileiras. Pela primeira vez no Brasil um filme de vampiro invadiu as telas no meio de tantos filmes de Natal. Foi no finalzinho de 2004 “Blade 3 Trinity” chamou a atenção do público. Mas o primeiro filme que deveria estrear no natal em 2000 era o “Drácula 2000” mas só estreou em maio e “Anjos da Noite” que era para estrear em dezembro de 2001, atrasou seis meses.

Com o tempo o público foi se acostumando a ver filmes de vampiros na época do Natal. “Crepúsculo” estreou em Dezembro de 2008 e assim, novamente temos romance e terror de vampiros dando maior confiança aos produtores para levarem novamente Drácula as telonas.


“Enquanto houver uma gota de sangue humano, haverá sempre, um novo filme sobre vampiros.”

Por Adriano Siqueira

Texto Original:
Adriano Siqueira do Adorável Noite

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