A geração atual de cientistas começa a seguir a linha dos cientistas de um futuro, talvez não tão distante, de filmes como os da série cinematográfica dos "adorados" Aliens, os quais queria domesticar os bichinhos. (Faltou o Capitão Nascimento para falar a eles o que ia acontecer.)
Também tem os cientistas da série cinematográfica do Exterminador do Futuro, que acharam que criar inteligência artificial seria algo legal. (Como um Capitão Nascimento pode fazer falta nessas horas!)
Isso são exemplos cinematográficos, mas todo mundo imagina que na vida real, há vários do tipo, que seguem a ideia de Maquiavél, quanto "aos fins justificarem os meios" (frase que representa o maquiavelismo que prega que se pode tudo, para alcançar um objetivo).
Se ainda não tivemos rebelião das máquinas ou mesmo invasão alienígenas, talvez seja apenas falta de oportunidade. No entanto, creio que os cientistas estão abusando da sorte.
As máquinas podem estar sob controle (por enquanto) e os alienígenas aparentemente não estão muito interessados em nos visitar (pelo menos não oficialmente), mas daí a criar uma célula zumbi... (Estão de sacanagem?!)
Infelizmente o caso é sério, pois foi divulgado em fevereiro desse ano (2013) uma forma de criar uma tipo de célula zumbi em laboratório.
De acordo com alguns sites estrangeiros (como MailOnline da Inglaterra), cientistas da Universidade do Novo México, nos Estados Unidos, teriam criado um célula que fica viva mesmo depois da morte.
Para quem não lembra das aulas de ciências, as células morrem assim como se reproduzem. Porém, o mais irônico é que a chamada "célula zumbi", é mais resistente em relação a uma célula viva.
Graças a descoberta, os cientistas poderão fundar a Umbrella Corporation... Quer dizer, poderão preservar o material orgânico por um prazo mais prolongado. Podendo usada a pesquisa comercialmente, na indústria de células de combustível, tecnologia de sensores ou descontaminação.
O departamento científico da Universidade do Novo México declarou que acredita que a tecnologia será muito útil em nanotecnologia e produção industrial. Os cientístas americanos também divulgaram, semanas depois, que conseguiram reproduzir as células zumbis.
Os testes mostram que as células zumbis além de trabalhar depois de mortas, ainda desempenham algumas funções melhor do que quando estavam vivas, sendo muito mais resistentes a pressão e também as altas temperaturas.
Testes são realizados no Laboratório Nacional de Sandia, da Universidade do Novo México, e entre os quais estão colocando as células no ácido silícico, as quais foram embalsamadas até um nível nanométrico. Isso permitiu criar uma réplica quase perfeita de sua estrutura.
O processo permite a criação de células zumbis que continuam trabalhando, mesmo após a parte orgânica morrer e por sobreviverem em condições adversas, essas células puderam executar suas funções com mais precisão do que quando estavam vivas.
nas cidades do Novo México, dos EUA, nos próximos anos.)
Fonte: http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2282514/Zombie-cells-created-lab--outperform-living-counterparts.html
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